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Clipping de Notícias 30/11
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11 de dezembro de 2009

Clipping de Notícias 30/11


(Serviço – Notícias do Dia, 28 e 29/11/2009)


(Coluna Luiza Gutierrez – Notícias do Dia, 30/11/2009)
 
(Plural – Notícias do Dia, 30/11/2009)

Restaurantes da Ilha de SC ampliam horário de atendimento para a temporada de Verão. A medida aumenta postos de trabalho no setor.
(Coluna Estela Benetti – Diário Catarinense, 30/11/2009)

Muito dinheiro no bolso
Mesmo com preços altos, hotéis e imobiliárias da Capital esperam ocupação acima de 90%
Roupa branca, uva, lentilha e uma conta bancária recheada. Para passar o réveillon em Florianópolis, além das tradicionais simpatias que prometem um bom início de ano, é importante preparar o bolso. Hotéis com vista para a queima de fogos ou o aluguel de casas nas praias mais badaladas da Ilha têm preços que podem ser pagos por poucos. Mas estes poucos prometem chegar em peso para o dia 31 de dezembro. Por um único dia numa casa em Jurerê Internacional, o bairro mais nobre do Norte da Ilha, por exemplo, paga-se até R$ 12 mil. Alguns dias na praia bastam para o visitante desembolsar o equivalente ao preço de venda de um apartamento popular na área continental da Ilha. Nos hotéis, os preços também estão em alta. Hoje, na oferta de pacotes nacionais para a virada do ano, Florianópolis concorre com Copacabana e praias do Nordeste. E com o dólar em baixa, destinos internacionais também brigam pelos brasileiros. Nos hotéis de alto luxo da Capital, existem diárias para a virada do ano que rivalizam com os preços para o último dia do ano em um hotel cinco estrelas de Nova York. No Costão do Santinho, o pacote mais barato, de no mínimo cinco dias e com refeições inclusas, custa R$ 8,5 mil. Em um hotel cinco estrelas de Nova York, a diária é de R$ 1,84 mil – ou seja, R$ 9,2 mil para cinco dias. Mesmo com a disputa acirrada, a expectativa da rede hoteleira é de uma taxa de ocupação acima dos 90% no último dia do ano. E as imobiliárias também sinalizam com boa procura por aluguéis para o período. O presidente do Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Florianópolis, Tarcísio Schmitt, lembra que o bom resultado representa uma retomada para a data. No ano passado, diante das chuvas que castigaram SC, a ocupação hoteleira na Capital caiu 17% em relação ao réveillon anterior. No dia 1º de janeiro deste ano, a taxa era de 81,2% contra 97,9% do primeiro dia de 2008.– Agora, esperamos fechar acima dos 90% outra vez. Não está chovendo tanto, já se fala pouco na Gripe A e embora a crise internacional não tenha acabado, o Brasil vai muito bem. O diretor de turismo receptivo da Associação Brasileira das Agências de Viagem (Abav), Kid Stadler, também acredita que os números deste ano superem os de 2008. E lembra que, além de visitantes de outros estados, Florianópolis recebe muitos catarinenses para a virada do ano. Um cenário favorável que faz a prefeitura da Capital ter a meta de superar o público de 400 mil pessoas que no ano passado assistiu à queima de fogos na Avenida Beira-mar Norte.
(Geral – Diário Catarinense, 29/11/2009)

Tem praia do outro lado
Para Júlio da Rosa levar em seu carro os 12 parentes e amigos que o acompanham são duas viagens. Como ele mora no Jardim Atlântico, na região continental de Florianópolis, a empreitada só é viável porque a praia de escolha é a de Itaguaçu, também no Continente. A turma de Júlio não é a única: a tarde ensolarada de ontem lotou a areia ali e lembrou os tempos em que, antes da poluição, a região de Coqueiros era o banho de mar mais badalado da cidade. Domingo de sol é sinônimo de praia cheia na porção insular da Capital. Mas o lado continental também tem praias. E algumas delas despoluídas. Os cerca de 30°C registrados ontem em Florianópolis levaram muita gente a praiastradicionais, como Jurerê e Canasvieiras, mas a farra também foi grande em Itaguaçu, própria para banho segundo os últimos boletins da Fatma. Nos anos 1960, até meados dos 1970, apenas uma ponte ligava a Ilha de Santa Catarina ao Continente e regiões hoje populosas como a Lagoa da Conceição e as praias do Norte ainda estavam por ser desbravadas. As estradas eram rústicas e o trajeto exigia várias horas. A proximidade atraía a população para a orla de Coqueiros, composta pelas praias do Riso, Saudade, do Meio, das Palmeiras e Itaguaçu. Com o tempo e a urbanização da área, o mar ficou poluído e o movimento transferiu-se para a Ilha. Agora, praias como a do Itaguaçu e das Palmeiras voltaram a ser classificadas como próprias para banho, enquanto balneários badalados, como Jurerê e Canasvieiras, registram constantemente pontos poluídos. Com as condições de banho recuperadas, ainda que momentaneamente (o verão será determinante para desvendar se parte do lado continental está mesmo livre da poluição), as praias voltaram a atrair banhistas, principalmente os que não têm meios, condições ou paciência para enfrentar o longo caminho até a orla da Ilha. O aposentado Flávio Corso, de Tramandaí, no litoral do Rio Grande do Sul, explica que, sempre que vem a Florianópolis, fica na casa do filho, morador de Capoeiras, também no Continente. Na última vez em que foi ao Campeche, levou mais de quatro horas para voltar, em um fim de semana que  em era temporada de verão. A proximidade também atrai Júlio e seus 12 parentes:– De lá até aqui, dá uns 10 minutos. Imagina se eu fosse fazer duas viagens até Canasvieiras? Mas ele não escolhe mais a praia de Itaguaçu apenas por conveniência. Também é para ela que os sobrinhos sempre pedem para vir e é onde encontra os amigos. A paisagem com as pedras que inspiram lendas sobre bruxas é outro dos atrativos.
Ao contrário dos anos 1960 e 1970, quando era frequentada pelas classes mais altas, hoje as praias da orla de Coqueiros são procuradas por moradores de bairros populares. Palmira Oliveira, 60 anos, vem do Monte Cristo, também no Continente, com os netos, a pé. Em vez da areia, fica num dos banquinhos da orla para, como explica, “refrescar a mente” enquanto as crianças refrescam-se no mar.
– Tem loiro, tem preto, tem moreno, uma mistura, mas são todos primos – observa, orgulhosa.
Anos dourados
Na época em que Florianópolis era um destino turístico badalado apenas por catarinenses, a orla do Continente, mais do que a da Ilha, fazia sucesso entre os veranistas. No fim da década de 1960, as praias do bairro Coqueiros eram mais agitadas do que as de Jurerê e Canasvieiras. A tendência se inverteu a partir dos anos 1970.
(Especial – Diário Catarinense, 30/11/2009)

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