Associe-se
ACIF Saúde
Área MEI
Área 55
Área do associado
  • Institucional
    • Sobre ACIF
    • Colaboradores
    • Diretoria
    • Galeria de Ex-Presidentes
    • Reconhecimentos ACIF
    • Transparência e Compliance
    • Programas
    • Política de Cookies
    • Aviso de Privacidade
  • Agenda
  • Núcleos Empresariais
    • Núcleo Vidal Ramos Open Shopping
    • Conselho de Núcleos
    • Núcleo ACIF Jovem
    • Núcleo ACIF Mulher
    • Núcleo de Advocacia
    • Núcleo de Condomínios e Prestadores de Serviços
    • Núcleo de Contadores
    • Núcleo de Cooperativas
    • Núcleo de Corretoras de Seguros
    • Núcleo de Coworking
    • Núcleo de Energia, Engenharia e Sustentabilidade (NEES)
    • Núcleo de Eventos Organizados – NEO
    • Núcleo de Gastronomia da Costa da Lagoa
    • Núcleo de Gastronomia da Lagoa da Conceição
    • Núcleo de Guias de Turismo
    • Núcleo de Hotéis da Região Central de Florianópolis
    • Núcleo de Hotéis do Norte da Ilha
    • Núcleo de Reparação Automotiva
    • Núcleo de Soluções Empresariais – NUSE
    • Núcleo Educação
    • Núcleo Setorial de Marketing
    • Núcleo de Mercado Imobiliário
    • Núcleo de Inovação
  • Conteúdo Empreendedor
    • Blog
    • Materiais Ricos
    • Podcast
  • Notícias
  • Soluções
    • Soluções Corporativas
    • ACIF Saúde
    • Área MEI
    • Área 55
  • Vagas
  • Onde Estamos
  • Contato

Notícias

Início
Sem categoria
Previdência privada é boa opção para diversificar os investimentos
Sem categoria
26 de julho de 2012

Previdência privada é boa opção para diversificar os investimentos

A previdência privada pode ser uma boa opção para diversificar os investimentos e aumentar a rentabilidade em tempos de redução de juros e correção da poupança conforme variação da Selic. Esta é a opinião dos profissionais que atuam na área de seguros.

O proprietário da Senzala Corretora de Seguros, André Coutinho, conta que, nos últimos 12 meses, alguns fundos de previdência privada obtiveram rentabilidade líquida superior a 15% sobre o capital aplicado. “Para quem quer poupar, é o produto que inicialmente se procura. As pessoas não querem ter apenas um automóvel e um imóvel, mas principalmente segurança financeira”, afirma.

“Se a taxa de juros está caindo, significa que a remuneração dos fundos atrelados ao CDI [Certificado de Depósito Interbancário] ou algum produto financeiro do gênero não é tão gratificante ao investidor neste momento. Já os fundos atrelados à inflação são bem mais rentáveis e seriam uma opção para quem busca uma remuneração melhor dentro deste contexto de queda de juros. Para clientes que lidam com um cenário de longo prazo, a tendência é de que a previdência privada pague muito mais do que a poupança ou o próprio CDB [Certificado de Depósito Bancário]”, completa o gerente comercial da seguradora Icatu Seguros, Arquimedici Pinheiro de Assis.

Além da rentabilidade, Assis enumera a forma de remuneração como um atrativo da previdência privada em relação à poupança. “A poupança tem remuneração mensal. Na previdência privada, esta correção é diária”, explica. Os especialistas também consideram a ausência de come-cotas, nome dado ao desconto semestral de Imposto de Renda, como uma das vantagens da previdência privada em relação aos fundos de investimentos de renda fixa e DI, que acompanham a taxa de juros disponível no mercado.

A previdência privada também é uma importante ferramenta para o planejamento sucessório. Na contratação da apólice, o segurado pode indicar quantos beneficiários achar necessário, mantendo a liquidez dos seus ativos. Em caso de falecimento do segurado, não há incidência do ITCMD (Imposto de Transmissão por Causa Mortis e Doação), que pode chegar a 8%, conforme o Estado. “O benefício disso tudo resulta em uma antecipação significativa do recebimento, em que o pagamento é feito diretamente ao beneficiário, sem custos, despesas com ação de inventário, cartório e despesas judiciais”, destaca Coutinho.

Assis lembra ainda que não há limite de idade nem de tempo para contribuição, embora exista uma carência mínima de 60 dias para sacar o valor aplicado na previdência privada ou mudar de seguradora. “A portabilidade é permitida, sem a cobrança de impostos para a realização da transação”, explica. “Além disso, há flexibilidade para o segurado fazer a mudança de título durante o período de contribuição, sem ônus, assim como nada impede que ele aumente o valor de sua contribuição ao longo dos anos ou realize aportes esporádicos”, completa Coutinho.

Assis ressalta que não são necessários grandes montantes para investir na previdência privada. Embora o valor médio de contribuição aceito pelo mercado seja a partir de R$ 100,00 existem fundos que permitem aplicações mensais a partir de R$ 50,00. “A modalidade possibilita fazer uma régua do tempo do momento em que o cliente se encontra e onde ele quer chegar, seja com pequeno, médio ou grande valor. Para que isso aconteça, é necessário planejamento e, algumas vezes, abrir mão de alguns luxos para guardar dinheiro”, afirma.

O proprietário da Senzala Corretora de Seguros, André Coutinho, diz que é necessário analisar o perfil do investidor e as tabelas disponíveis em cada modalidade de previdência privada para assegurar uma boa rentabilidade ao investidor. “Geralmente, quem investe em poupança opta por aplicações mais conservadoras, como renda fixa e títulos do governo, e os mais agressivos preferem ações”, compara. O mercado brasileiro trabalha principalmente com dois tipos de planos previdenciários: o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) e o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre).

No primeiro, a dedução do Imposto de Renda é feita apenas sobre o ganho de capital. No segundo, o tributo incide sobre o valor total da aplicação, embora haja benefício fiscal de isenção do Imposto de Renda em até 12% sobre a renda bruta computável. “O VGBL é indicado para as pessoas que fazem a declaração simplificada ou que já ultrapassaram o limite do incentivo.

O PGBL é recomendado única e exclusivamente para quem precisa do incentivo fiscal”, aconselha o gerente comercial da seguradora Icatu Seguros, Arquimedici Pinheiro de Assis. Além do plano, é importante escolher a tabela de correção mais adequada. Na regressiva, a alíquota de Imposto de Renda é decrescente, conforme o tempo de contribuição, começando em 35% e chegando a 10% para aplicações acima de dez anos. Na progressiva, cobra-se 15% de Imposto de Renda na fonte e mais 12,5% no ajuste fiscal.

“O segurado pode mudar da tabela progressiva para a regressiva, entretanto, o movimento contrário não é permitido, a não ser que ele comece uma nova contribuição”, destaca Assis.[1] É importante que o segurado fique atento às despesas para o início e para a administração da aplicação. Algumas instituições financeiras cobram uma taxa de carregamento, espécie de comissão, que pode chegar até 10%, e é descontada de cada aplicação. Além disso, há a taxa de administração, que varia em média de 1% a 3% ao ano, além dos descontos com o Imposto de Renda, segundo a tabela adotada. “O peso destes custos para a aquisição de um plano previdenciário deve ser medido em relação ao retorno da aplicação e não isoladamente”, ressalta Coutinho.

*Por G.F. – Revista Apólice

 

 

Compartilhe este post

Mais Posts

ACIF Celebra o Dia do Comerciante destacando expansão do setor em Florianópolis
Inscrições abertas para o Edital do PAP — Programa de Apoio a Projetos 2025/2026: até R$ 20 mil por projeto
Nota de pesar – Dona Osmarina Soares

Categorias

ACIF

ACIF na História

Acompanhamento Legislativo

Canasvieiras

Centro

Conselhos de Núcleos

Continente

Cultura

Economia

Editais

Educação

Eleições

Empreendedorismo

Esporte

Eventos

Festival Viva a Lagoa

Floripa Conecta

Gestão

Gestão financeira

Grupo de Trabalho

Imprensa

Ingleses

Inovação

Institucional

Internacionalização

Lagoa

Marketing e vendas

Mediação

Networking

Núcleo ACIF Jovem

Núcleo ACIF Mulher

Núcleo de Assessorias Esportivas

Núcleo de Contadores

Núcleo de Corretoras de Seguros

Núcleo de de Cooperativas

Núcleo de Mercado Pet

Núcleo de Reparação Automotiva

Núcleo de Soluções Empresariais (NUSE)

Núcleos empresariais

Opinião

Palavra do Presidente

Política

Programa API Inovar ACIF

Programa de Apoio a Projetos – PAP

Programa de Desenvolvimento Regional

Programa ReÓleo

Projetos

Região

Reóleo

Representatividade

Saúde e Bem-Estar

Segurança

Sem categoria

Sul

Sustentabilidade

Tecnologia

Tecnologia e inovação

Turismo

Viva o Norte

(48) 3084-9400 / (48) 98818-5882

Envie uma mensagem
Centro

Rua Emilio Blum, 121. Centro –
Florianópolis – SC
CEP: 88020-010

Horário de funcionamento: 8h às 18h

(48) 3084-9400 / (48) 98818-5882

Continente

Rua Fúlvio Aducci, 1214, loja 3 Estreito
Florianópolis – SC
CEP: 88075-000

(48) 3084-9400 / (48) 98818-5882

Sul

Rod. Francisco Magno Vieira, 4397. 1° andar
sala 117, Torre Sol – Campeche, Florianópolis – SC
CEP: 88065-000

(48) 3084-9400 / (48) 98818-5882

Ingleses

Rod. João Gualberto Soares, 56 – Open Shopping Ingleses – Sala 201. Ingleses do Rio Vermelho, Florianópolis – SC
CEP: 88058-300

(48) 3084-9400 / (48) 98818-5882

Seja um patrocinador

Instagram
LinkedIn
YouTube
Facebook
threads
TikTok

WhatsApp

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Se você continuar a usar este site, você concorda com ele. Aviso de Privacidade